clichê sentimentalóide melodramático
Por que tínhamos que partir? Por que fomos tão apressados? Um beijo como adeus Nós dois tão calados... O vento frio, gelado Daquela noite azul e fria Não te teria mais ao meu lado A brisa do mar à noite é tão sombria... Depois que anoiteceu Nada mais eu vi, Não sei o que aconteceu, Disseste mesmo o que ouvi? As ondas quebravam com violência Mas era difícil reconhecê-las na escuridão Revoltado assim estava meu coração Com a tua futura ausência Que inconseqüência te amar! E só agora me dizes Que não vais mais estar... Pois bem, que te vá! E se um dia voltares Não mais me encontrarás...