Quero encontrar o amor que nunca tive
Gestos novos, palavras nunca ditas
Emoções corriqueiras e inimagináveis
Quero encontrar a novidade, enfim
Num amor que não cabe em mim
No meu medo das coisas estáveis
Leiamos uma vez mais
Os livros que já lemos juntos
Renovemos nossos assuntos
Diminuamos nossos “ais”
Deixa-me adoçar teu café
Fazer-te um agrado, um cafuné
Que nos faça esquecer quem somos
Que nos faça lembrar os sonhos
Refletir-me sempre nos mesmos olhos
Com uma dose a mais de ternura
Sentir sempre as mesmas mãos
Com o toque inesperado de candura
Beijar sempre os mesmos lábios
Esgotando-os em carinho e fartura
O amor que nunca tive é, ao fim,
O amor que sempre tive em mim
É a paixão que se transformou
Na suave (in)constância do amor.
Gestos novos, palavras nunca ditas
Emoções corriqueiras e inimagináveis
Quero encontrar a novidade, enfim
Num amor que não cabe em mim
No meu medo das coisas estáveis
Leiamos uma vez mais
Os livros que já lemos juntos
Renovemos nossos assuntos
Diminuamos nossos “ais”
Deixa-me adoçar teu café
Fazer-te um agrado, um cafuné
Que nos faça esquecer quem somos
Que nos faça lembrar os sonhos
Refletir-me sempre nos mesmos olhos
Com uma dose a mais de ternura
Sentir sempre as mesmas mãos
Com o toque inesperado de candura
Beijar sempre os mesmos lábios
Esgotando-os em carinho e fartura
O amor que nunca tive é, ao fim,
O amor que sempre tive em mim
É a paixão que se transformou
Na suave (in)constância do amor.
16.10.08
; renatinha limaa ~ *