a um amigo;

Com magníficos disfarces Arrebatou-me a alma Ruborizou-me as faces Leu pra mim, enigmático Os claros sonhos, realces, Sóis entre os soltos cachos Magnânimo como um sábio Alongam-se os seus mistérios Guardando a fé singela, Nordestina; por etéreos Oclinhos, janelas do (seu) mundo.